Treinamento de NF-e

Etapas:

1.    Cadastros

1.1. Emitente;
1.2. Clientes;
1.3. Produto;
1.4. Transportadora.


2.    Emissão

2.1. Dados digitais da NF-e;
2.2. Dados gráficos da NF-e (DANFE);
2.3. Transmissão.


3.    Geração/ Arquivamento/ Envio

3.1. XML.




Considerações
O programa de NF-e utilizado para o treinamento é o Software Emissor NF-e - Versão de produção (com VALIDADE JURÍDICA) - 3.10.66. A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é desenvolvida de forma integrada, pelas Secretarias de Fazenda dos Estados e Secretaria da Receita Federal do Brasil, a partir da assinatura do Protocolo ENAT 03/2005, que atribui ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do Projeto NF-e.
O Download do programa é possível de ser realizado na página da Secretaria da Fazenda de São Paulo: http://www.emissornfe.fazenda.sp.gov.br/.
O que é NF-e?
Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) como sendo um documento de existência exclusivamente digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar uma operação de circulação de mercadorias ou prestação de serviços, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e a Autorização de Uso fornecida pela administração tributária do domicílio do contribuinte.
Como Funciona?
De maneira simplificada, a empresa emissora de NF-e gerará um arquivo eletrônico contendo as informações fiscais da operação comercial, o qual deverá ser assinado digitalmente, de maneira a garantir a integridade dos dados e a autoria do emissor. Este arquivo eletrônico, que corresponderá à Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), será então transmitido, pela Internet, para a Secretaria de Fazenda Estadual de jurisdição do contribuinte emitente, que fará uma pré-validação do arquivo e devolverá uma Autorização de Uso, sem a qual não poderá haver o trânsito da mercadoria.
DANFE
Para acompanhar o trânsito da mercadoria será impressa uma representação gráfica simplificada da Nota Fiscal Eletrônica, intitulada DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica), geralmente em papel comum, em única via. O DANFE conterá impressos, em destaque, a chave de acesso e o código de barras linear tomando-se por referência o padrão CODE-128C, para facilitar e agilizar a consulta da NF-e na Internet e a respectiva confirmação de informações pelas unidades fiscais e contribuintes destinatários. A legislação poderá prever casos em que seja permitida a impressão de mais de uma via do DANFE, como a contingência utilizando formulários de segurança, por exemplo.
O DANFE não é nota fiscal, nem a substitui, servindo apenas como instrumento auxiliar para consulta da NF-e, pois contém a chave de acesso da NF-e, que permite ao detentor desse documento confirmar, através da página da Secretaria de Fazenda Estadual, ou da Receita Federal do Brasil, a efetiva existência de uma NF-e que tenha tido seu uso regularmente autorizado.


1.     Cadastros

1.1.    Emitente
O cadastro do emitente no programa emissor de NF-e é bem simples e rápido. Ao iniciar o programa emissor já estarão expostas as opções de seleção, importação e cadastro de Emitentes (Tela 1):



Tela 1
 










Os círculos acima indicam as opções para efetuar o cadastro. Após selecionar:
·         Incluir> Nesta opção o operador do programa detalhará as informações da Pessoa Jurídica Emissora da NF-e. Dados como CNPJ, IE, Logradouro... Etc.
·         Importar> A opção de importação poderá ser utilizada para acelerar o processo de cadastro de emitente. Obtendo um arquivo txt ou XML se faz possível o lançamento automático dos dados do emitente através desta ferramenta. Ela é muito utilizada quando da pré-existência de máquinas operantes (computadores) outra será utilizada como emissora ou até mesmo em caso de perda de dados de um computador por fatores diversos.
·         Restore> É a opção de restaurar os dados de emitentes que por ventura tenham sido perdidos do programa, porém, não do computador. Existe um diretório onde toda a informação referente ao programa esta armazenada num banco de dados. Basta então somente referenciar o diretório e o próprio programa lançará os dados do emitente recuperado.

 1.2.    Cliente/ Fornecedor

O cadastro do Cliente/ Fornecedor só poderá ser realizado após a seleção de algum emitente já cadastrado. Ao selecionar o emitente, a opção Iniciar ficará desbloqueada. Ela está situada do lado esquerdo da opção Incluir.
Como nenhuma NF-e ainda foi emitida, as mensagens de iniciação não trarão informações para o contribuinte. Porém, após as emissões é de suma importância que o contribuinte sempre tenha atenção às mensagens, pois, elas poderão trazer informações importantes. Clique em fechar e a página de abertura e seleção de tarefas aparecerá.
Na página de execução de tarefas você observará na parte superior a Razão Social do emitente, o seu CNPJ e a IE. Acima destas informações estarão apresentadas as opções de tarefas: Notas Fiscais, Emitente, Cadastros, Sistema, Ajuda. A opção a ser selecionada é a Cadastros. Siga com o mouse até ela clique e mais três opções serão apresentadas: Cliente, Produto e Transportadora. Selecione a opção Cliente:

Tela 2













Os círculos acima indicam as opções para efetuar o cadastro. Após selecionar:
·         Incluir> Nesta opção o operador do programa detalhará as informações da Pessoa Jurídica ou Pessoa Física Fornecedora do produto a dar entrada na empresa emissora da NF-e ou um



cliente que comprará o produto de saída. Dados como Nome ou Razão Social, CNPJ ou CPF, IE, Logradouro, E-mail (que é de suma importância no caso das indústrias que receberão o cacau)... Etc.
·         Importar> A opção de importação poderá ser utilizada para acelerar o processo de cadastro de Cliente/ Fornecedor. Obtendo um arquivo txt ou XML se faz possível o lançamento automático dos dados do Cliente/ Fornecedor através desta ferramenta. Ela é muito utilizada quando da pré-existência de máquinas operantes (computadores) outra será utilizada como emissora ou até mesmo em caso de perda de dados de um computador por fatores diversos.
Para melhor exemplificação sugerimos a tela 3 de cadastro abaixo:


Tela 2














Vale Salientar que caso o Cliente/ Fornecedor seja uma Pessoa Física é obrigatória a seleção de Isenção do ICMS (seta informando o local). Após inclusão dos dados solicitados confirme o inclusão do cadastro com um clique em Incluir (na imagem acima está circulado).




1.3.    Produto
A opção a ser selecionada é a Cadastros. Siga com o mouse até ela clique e mais três opções serão apresentadas: Cliente, Produto e Transportadora. Desta vez, selecione a opção Produto. A sucessiva tela após o clique apresentarão botões semelhantes aos das opções anteriores. A ação então será a mesma. Selecionando a opção incluir a tela 3 abaixo aparecerá:
Tela 3













Instruções por campo:
Obs.: Somente preencher os campos que estiverem relacionados abaixo.
·         Descrição> Os produtos deverão ser escritos em sua essência e demonstrar peculiaridades que o diferencie de outros. Por exemplo, Cacau em Amêndoas ou Cacau em Bagas. Poderia também ser o produto beneficiado: Cacau em Pó, ou em Líquor.
·         Código> O código do produto é um campo obrigatório e que poderá determinar boa aplicação gerencial em casos que se tenha um estoque com muitos produtos. Seguindo o exemplo do tópico anterior, vamos atribuir uma sequência numérica com 6 (seis) dígitos, onde o Cacau em Amêndoas será o 000001. Numa hipótese de trabalho com outros produtos seguirá a sequência normal.
·         NCM> A sigla trata da Nomenclatura Comum do MercoSul. Ela é utilizada para identificação padrão de produtos em toda América latina. No caso do Cacau em Bagas o nº. é 18010000.


·         Unid. Com.> A unidade comercial está totalmente ligada a NCM. Portanto, a unidade também segue um padrão latino. No caso do Cacau a unidade é o Kg.
·         Valor Unit. Com.> Devido as variações nos valores de compra e venda do cacau o valor unitário comercial a ser considerado é o R$ 1,00. Esse preenchimento apenas cumprirá a obrigatoriedade. O preenchimento de relevância será realizado na emissão das NF-e’s.
·         Unid. Trib.> A unidade tributada deve ser igual à unidade comercial preenchida anteriormente. No caso do Cacau o valor é o Kg.
·         Qtd. Trib.> Assim como o valor unitário comercial a quantidade tributada variará de acordo à compra ou à venda da mercadoria, por isso, neste cadastro será preenchida com 1,00.
·         Valor Unit. Trib.> Seguindo a mesma linha do tópico anterior, este só se alterará de acordo às compras e vendas. Será preenchido neste momento com o valor de R$ 1,00.
Depois de imputadas as informações acima, apenas direcione o mouse ao botão de Incluir na parte inferior da tela. Com esse procedimento uma nova tela será apresentada:
Tela 4















Na tela acima direcione o mouse para os campos indicados com a seta e clique para que o quadro de seleção de opções apareça. Na ordem descrita abaixo realize as operações:



·         Regime> Os regimes de tributação pela qual o contribuinte está obrigado a emissão de NF-e são os de tributação Normal ou Tributação Simplificada (Simples Nacional). Para a empresa Optante pelo Lucro Real a opção será a Tributação Normal.
·         Situação Tributária> A Situação tributária concerne ao ICMS. Para cada tipo de produto da empresa será atribuída uma opção segundo o que rege o regulamento de ICMS do Estado onde o contribuinte está instalado. Neste caso, o Cacau goza do benefício de diferimento, então, a opção a ser selecionada é a 51 – Diferimento.
·         Origem> A Origem do produto geralmente é Brasileira, mas, não se descarta a opção de importação de Cacau em Bagas de outros países como a Costa do Marfim. Esta é uma operação comum a empresas de grande porte devido ao déficit da produção de Cacau Brasileira. Para este Caso a opção a ser selecionada é a origem Nacional.
Obs.: Ao clicar na opção de tributação para o diferimento, uma nova tela se apresenta:
Tela 5














A tela é referente a informações sobre o ICMS. Nela você selecionará a modalidade de determinação da base de cálculo. Seguindo o esquema de seleção anterior, direcione o mouse até o quadro de seleção e indique para o Cacau a opção Valor da Operação. Nos percentuais que procedem a informação da modalidade informa como Percentual de Redução o valor 0,00 e para a alíquota de ICMS 17% ou 0%. A alíquota imputada não será calculada no valor da operação.

Depois disso, Siga as telas posteriores sempre clicando no Incluir para validar as informações e concluir com sucesso o cadastro do Cacau em Amêndoas.

1.4.    Transportadora
O Cadastro de transportador só será necessário caso seja um terceiro. Se o frete for prestado pelo emitente e sem cobrança alguma pelo serviço ele não será necessário. Numa hipótese de necessidade cadastral, os passo se seguimento para cumprir as imputações são semelhante as anteriores já vistas. Na tela principal de Cadastro de Transportadora, selecione incluir e impute os dados como Razão Social ou Nome, CNPJ ou CPF, logradouro... os demais dados pertinentes ao serviço serão incluídos na NF-e.
2.     Emissão

2.1.    Dados digitais da NF-e
Com os Cadastros realizados já será possível a emissão de uma NF-e. Direcione o mouse até as opções principais de tarefas. Lá você deverá clicar na opção Notas Fiscais e em seguida ao aparecer o quadro de seleção em Emitir Nova Nota.










Tela 6
 




Todos os dados digitais para emissão da NF-e estão solicitados nas abas da tela acima. Algumas delas não necessitarão de preenchimento, neste caso, o treinamento em sua sequência tratará das abas que influenciarão na atividade de comercialização de Cacau. Como precedente é possível observar que campos obrigatórios estarão com um asterisco como observação.
·         Dados da NF-e> Na tela 6, que trata dos dados da NF-e, existem 4 sub-abas relacionadas. Na sub-aba NF-e, alguns campos serão atualizados automaticamente, ou seja, não é necessário e nem é correto que altere estes campos. São eles: Modelo, Número, Data. Em casos extraordinários o campo Série será mudado, porém, como via de regra este também não deve ser alterado.
Seguindo a ordem comum, o campo a ser imputada a primeira informação é o Tipo de Documento. Este campo designará se a NF-e é de Entrada ou Saída de mercadorias.
A data e hora da saída, ou da entrada da mercadoria, não poderão ser anterior a da emissão. Em geral não são campos com que se preocupar em termos de exatidão de data e hora da saída da mercadoria.
A forma de pagamento é uma ferramenta a ser utilizada para o controle contábil. Neste caso até que a movimentação de caixa seja coerente a pagamentos à vista, o que deverá ser imputado é a opção 1- Pagamento a prazo.
O campo Forma de Emissão trata de informações sobre o a transmissão da NF-e. É comum constatarmos instabilidade no processo de emissão da NF-e porque ele é feito de forma online, onde os bancos de dados do Emitente e do Governo são contatados para validar a transmissão do documento. Assim geralmente a emissão se dará de forma Normal, que é o que deve ser imputado como informação na NF-e.
A finalidade da NF-e determinará se ela é de uma venda comum ou será uma complementação ou ajuste da primeira NF-e. Em casos de NF-e Complementar ou de Ajuste, será necessária a utilização da sub-aba Notas e Conhecimentos Fiscais Referenciados:
Tela 7




















A tela 7 acima, será visualizada ao clicar no Incluir. Selecione a opção do documento a ser referenciado. No caso do Cacau, o mais comum a ser utilizado é alguma das NF-e’s emitidas anteriormente ou todas elas. Inclua a(s) chave(s) das NF-e(s) e clique em Ok. Pronto, já estará referenciado.
Caso não seja o caso a opção comum será 1 – NF-e Normal.
O tipo de impressão dependerá do layout escolhido pelo empresário.
A Natureza da operação deverá ser imputada como um histórico contábil padrão: COMPRA DE MERCADORIA PARA REVENDA, VENDA DE MERCADORIA ADQUIRIDA DE TERCEIROS, NOTA COMPLEMENTAR DE PREÇO, NOTA DE AJUSTE.
A UF de emissão da NF-e não deve ser diferente, será constantemente BA. E a cidade também não se alterará - Camamu.

Destinatário/Remetente> Esta é a próxima aba a ser utilizada. Nela os dados dos fornecedores ou clientes já cadastrados serão apenas “carregados”, ou seja, serão puxados da base de dados:
Tela 8














Para selecionar o Fornecedor ou Cliente cadastrado basta clicar na opção Pesquisar e selecionar o Fornecedor/ Cliente que será carregada automaticamente todas as informações necessárias.
·         Produtos e Serviços> O processo de inclusão do produto na NF-e, será praticamente o mesmo do anterior. Inicie com o clique no Incluir e posteriormente Pesquisar, selecionando o



produto desejado, automaticamente, todos os dados serão carregados na aba. Na tela abaixo completaremos o preenchimento dos dados de produto:

Tela 9















Na aba de Dados, os campos do Código, da Descrição do produto, do NCM, Unidade Comercial e Unidade tributada serão sempre os mesmos imputados no cadastro do produto. O campo de CFOP será imputado de acordo à operação realizada. Se a NF-e tratar de uma compra de Cacau da região ele será 1102. Se for uma compra de fora do estado será 2102. Se for uma venda dentro do estado será 5102 e se for uma saída do estado 6102. As entradas de NF-e só serão realizadas na incapacidade do fornecedor de emiti-la. E caso já exista uma NF-e ou NF emitida para a operação, não é necessária a emissão de outra nota.
No campo Qtd. Comercial será indicado o volume em Kg do Cacau a ser comprado ou vendido. Assim também será feito no campo Qtd. Trib.
O campo de Valor Unit. Trib. será preenchido com o valor por Kg do produto com até 06 casas decimais. Assim também será feito no campo Valor Unit. Comercial.
Os demais campos fazem referência a despesas e deduções incididas sobre as vendas. Se houver é necessário que se preencha.

O Ultimo campo a ser preenchido na aba é o Valor Tot. Bruto. Neste campo, o valor a ser imputado será conhecido através da multiplicação entre o Valor Unitário apontado nos campos anteriores pela Quantidade também imputada anteriormente.
Tela 10














A tela 10 trás informações com sub-abas que tratarão das informações sobre a tributação sobre a operação. A primeira sub-aba é do ICMS. Ele tem tributação normal, com diferimento, geralmente de origem nacional, sem redução de base cálculo e sem base de cálculo, porém, com a alíquota normal de 17%. O campo do total do ICMS será calculado a zero normalmente.

A próxima tela trará informação referente a tributos da UNIÃO – PIS/COFINS. Como são semelhantes a imputação de dados será igual. Situação 72 para as entradas e 09 para as saídas que fazem referência a Suspensão da Incidência das contribuições sobre as operações com mercadorias de NCM específico que neste caso enquadram o Cacau em Bagas.





Tela 11















A última tela para lançamento das informações sobre produto será a aba Informações adicionais que deverá conter a informação sobre a Certificação para operação com o Diferimento. A mensagem deverá ser a mesma contida nas informações de interesse do fisco: Certificado de Habilitação para o Diferimento 7548.000-0.
·         Totais> Esse é um procedimento que não pode ser esquecido. Após imputar todas as informações referentes à transação será necessário calcular os valores da NF-e. Todos os valores referenciados na NF-e serão apresentados nesta aba.

·         Transportadora> Em geral, o Cacau é transportado pela própria empresa. Sendo assim, o frete será imputado com a informação 9 – Sem frete. Caso haja a necessidade de lançar o nome do transportador terceirizado ou empresa prestadora de serviço, peculiaridades como referenciamento de Conhecimento de Transporte, Cálculo de ICMS, etc., precisarão de avaliação.

Concluídos os passos para a emissão da NF-e, faremos a validação da nota para verificar se houve alguma inconsistência. Se houver o próprio programa emissor apontará. Para verificar direcione o mouse até a parte inferior esquerda da tela e clique em validar.




O próximo passo após a validação (caso não haja inconsistências) será a assinatura digital da NF-e. Munido do Certificado Digital inserido em sua leitora Smart Card, clique em assinar e o programa emissor abrirá uma janela de validação da senha do Certificado Digital. Digite a senha e confirme. Depois disso a transmissão estará autorizada. Clique em Transmitir e digite outra vez a senha do seu Certificado Digital. Pronto um arquivo PDF da NF-e aparecerá e você poderá imprimi-lo.

3.     Arquivamento e Envio
Após a transmissão da NF-e será obrigatória a exportação do XML, que é a verdadeira NF-e. Lembrando sempre que o DANFE nada mais é do que a representação gráfica da NF-e. Portanto, a guarda desse arquivo é de responsabilidade do contribuinte.
Para exportar o arquivo basta selecionar a opção Exportar localizada na parte inferior da página de emissão. Após isso selecione o diretório no computador onde será armazenada a NF-e.
Mensalmente esses arquivos XML deverão ser colhidos na pasta e enviados em arquivo zipado ou compactados por email. As instruções deste procedimento serão aplicadas em atividade prática.

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